sábado, 20 de abril de 2013

sem medos!

Independente do que digam, do pensem, ou do que fazem, sou eu quem decido o que dizer/pensar/agir sobre mim mesma. E a perda de medo é o que eu, enfim decidi para mim!
Sempre tive muitos medos, alguns bem desnecessários, outros nem tanto... Mas, percebi que o pior dos meus medos era não conseguir agradar as outras pessoas. Então, procurei por muito tempo, ser bastante coerente em minhas ações, ser sempre polida e contida, gentil e educada, eternamente amável... No entanto, com o passar do tempo, notei que eu perdia muito tempo conservando este medo irrelevante. Claro que minha polidez, minha contenção, minha gentileza, educação e amabilidade serão características que vou levar sempre comigo, independente de qualquer circunstância. Porém, não serão todas as pessoas que desfrutarão delas em todos os meus momentos. Porque, em algum momento, eu irei decepcioná-las (e isso será inevitável), em algum momento eu serei grossa, arrogante, e totalmente irredutível. Mas, farei isso por mim, pelo que sinto, não porque eu tenha a obrigação de ser sempre perfeita a fim de agradar a todas as pessoas. Adeus meu perfeccionismo
É, esse medo eu perdi, tenho aprendido a perdê-lo e espero passar o resto dos meus dias perdendo esse medo de ter que ser perfeita porque isso, (finalmente entendi) eu não sou!
Perdi o medo de andar na chuva, embora sempre procure sombras quando o sol parece esquentar demais...
Perdi o medo de confessar meus medos: em nenhum outro momento da minha vida eu vou ter esta idade, este cabelo, esta pele, este espelho, esta sensação, esta segurança...
Não tenho medo nenhum de confessar que eu gosto dos livros do Paulo Coelho, sou fã da literatura do Augusto Cury e contra toda expectativa, contra qualquer previsão curto algumas músicas do Luan Santana. Sim, eu sei que você vai me dizer:
- Como pode alguém com maturidade intelectual apurada, que faz mestrado acadêmico gostar disso?
E então, eu vou te responder, sem medos:
- O que me faz gostar ou não gostar de algo independe da minha instrução educacional. Goste você ou não. Não me importa o que você pensa... O que importa é que eu já me emocionei ao ler 'Nas Margens do Rio Piedra eu sentei e chorei' quando eu só tinha 14 anos de idade (embora lembre da história como se tivesse lido o livro agora), chorei horrores ao ler o último livro do Cury (O Colecionador de Lágrimas) e sim, fiquei encantada ao ver o vídeo da música Te Vivo, tão linda a letra e o clipe, apaixonante...

Sem medos de ser eu mesma, com meus gostos e desgostos!!! ;)

^^



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