segunda-feira, 23 de setembro de 2013

fé na humanidade


Contra toda expectativa, contra qualquer previsão*

Eu sei que as notícias não são boas...
Sei que as chances estão contra nós e nós estamos por aí a fim de sobreviver*
Eu vejo nos jornais as coisas terríveis que estão acontecendo e as religiões me falam sobre as destruições do apocalipse...
Mas eu sinto que não!
E me desculpem os experts no assunto, vão me chamar de irracional, de romântica, de ingênua, de maluca! Mas, sim eu tenho fé na humanidade! Nada está perdido, há muita coisa por fazer!
Não venha me dizer que já está cansado, que não vai adiantar, que está prestes a desistir, que vai jogar tudo pro ar, vai chutar o pau da barraca, que vai se matar, que está desiludido e que sempre foi assim e assim sempre será... Não! Olha aí para o lado, olha para cima, olha para o teu passado e olha o teu agora, olha para tuas mãos, sinta o vento batendo no teu rosto, o sol ainda está brilhando e a primavera começou! Esquece os noticiários da televisão, eles pensam que sabem de tudo, mas eles só pensam no lucro e é mais fácil vender o que choca, o que aterroriza, o que entristece, eles querem amedrontar o mundo para vender mais. Mas, quem são eles, quem eles pensam que são?*
Segue firme, força na luta que ainda tem tanta coisa para fazer, já cantava Raul Seixas "Tenha fé em Deus tenha fé na vida" faz careta, desliga a TV, vai correr! E se nada disso resolver, não se preocupe, tem tanta gente precisando de você, de um sorriso teu, uma ajuda, um carinho, um abraço... Só por isso já vale a pena viver! Imagine só a imensidão de coisas que há para fazer!
Então, vamos procurar, melhor viver. Não perca a fé na humanidade, pois somos todos irmãos, de sangue ou não! Que importa? A humanidade só existe porque eu, você e todas as pessoas deste planeta vivem!
Que saibamos viver e jamais perder a fé!

Amar e mudar as coisas me interessa mais*

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

mudanças sempre existirão!*

Estive pensando em amanhã, em ontem de manhã, nos anos que se passaram, nas entrelinhas de minha memória...
Em meio a um texto e outro, um livro e outro, uma música e outra, me surgem imagens de outrora que se fundem com o agora...
No meio de todo este cotidiano, imbricado em minhas veias, encontro tantas lembranças perdidas nas esquinas do meu pensamento...
Mudar é preciso, viver não é preciso!
Eu mudo de cidade, de estado, de sabor, mudo a rotina ao meu redor, eu fico muda com toda esta dor!
Porque tudo muda!!!
Já me disse Agagê: "Não fui eu, nem foi você, nem foi a máquina de escrever que matou a poesia"
Mudanças... sempre existiram!
Sempre existirão!!!
E enquanto isso, vou vivendo aqui, ali, acolá, no mais tardar, do lado de cá, em direção para as bandas de lá... De repente já nem sei se isso é vida, afinal, viver nem é preciso! Mudar é preciso!!!
E o que eu mais precisava agora era voltar para os tempos de outrora, sentir aquela aurora, ver a tua auréola e não mais ir embora...
Mas tudo mudou e as mudanças é o que nos regem, é o que nos seguem é o que, enfim, nos apetece!

   



segunda-feira, 2 de setembro de 2013

O tempo passou..

O tempo passou, claro que passaria, como passam as vontades que voltam no outro dia* 

E passou tão depressa!

Estive analisando algumas coisas que eu produzi e eis que me deparo, depois de cinco anos, com o blog no qual eu escrevia semanalmente sobre o vestibular e seus desmembramentos, está tudo registrado lá:

http://vestibular.brasilescola.com/vestiblogando/


Passei horas relendo/relembrando os textos que eu escrevi durante todas as sagradas segundas-feiras a partir do 2º semestre do ano de 2008, justamente quando finalmente ingressei na universidade.
Hoje, revendo aqueles escritos, eu penso: "Como pode tanta coisa mudar em apenas 5 anos?"
Se eu fosse escrever os mesmos textos hoje, certamente eles teriam uma dose extra de reflexões mais subjetivas, mais introspectivas e, provavelmente, uma pitada açucarada de sarcasmos, afinal o vestibular é só uma mera etapa a ser cumprida, nem menos, nem mais importante que qualquer outro elemento de nossas vidas.


Não sei por que passei tanto tempo me dedicando obstinadamente para passar no vestibular de Direito (em especial). Qualquer curso que eu tivesse escolhido (Letras, Pedagogia, Medicina Veterinária, Psicologia, Biologia...) eu teria sido uma boa aluna e, consequentemente, uma boa profissional como fui - e me tornei - no curso de Educação Física.
No fundo, eu só queria mesmo era ingressar numa universidade pública e assim, ampliar meu capital intelectual.

 É, o tempo passou, afinal, tudo passa e se tudo passa, talvez você passe por aqui e me faça esquecer tudo que eu fiz/li/escrevi*

Não, não se engane, isso não é arrependimento...
É amadurecimento!
^^