segunda-feira, 5 de abril de 2010

De novo...


Nada novo, de novo!
Isso já foi dito, eu já vi aquilo, por que esse assunto de novo? O que foi realmente aprendido não precisa ser repetido.
Reprodução. Manutenção. Nada novo, de novo...
Os termos recebem outros nomes, mas continuam tendo o mesmo significado. 'Acontece quase tudo, não muda quase nada.' Temos sempre os mesmos sonhos que mudam de nome com o passar do tempo, mas sempre nos levam ao mesmo objetivo, ou a nenhum.
E por que tanta repetição?Pra que tanta alienação?
Eu quero inovação. Anseio pela libertação. Não me peça para ignorar a revolução. Eu quero conhecer o novo, ou pelo menos, observar o velho a partir de novos ângulos, outros parâmetros, outros referenciais teóricos.
Quero olhar para o mundo com a expectativa de quem sempre vai conhecer as inovações. Não com os olhos de quem já viu tudo, ou de quem já espera conhecer o que será abordado.
Os termos podem ser os mesmos, os sonhos também. Mas cada dia que amanhece o novo surge, seja no contorno das cores do por do sol, ou nas velhas discussões sobre a corrupção política.
Ainda há muita cosia nova para acontecer. Porém, é preciso que estejamos livres para receber o novo, assim como faz uma criança quando vai ao parque pela primeira vez.
A mudança depende, principalmente de cada um de nós. É preciso abrir a mente para o novo, caso contrário, estaremos fadados a sempre reclamar dos velhos conceitos de outrora.
Tudo é novo, de novo!
Isso já foi dito, mas não nesse timbre. Eu já vi aquilo, mas parece que as cores estão mais vibrantes. Por que esse assunto de novo?Ora, porque nunca ninguém saberá de tudo e o conhecimento se faz questionando o que já se sabe. O que é repetido reforça o que já foi aprendido e pode nos levar a uma modificação e ruptura futura.
Inovação. Construção.
Tudo novo, de novo...

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